Mais que um irmao era Paolo Gabrielli intelectual, falava fluentemente sete linguas, escreveu varios guias turisticos: Guatemala, Berlize, Equador, Madagascar , escreveu sobre a Corrupcao Maos Limpas da Italia (Mani Pulite) no periodo de escandalos dos politicos, sofreu causas na justica por escrever a verdade. Viajamos juntos pelos cantos da Europa, Barcelona, Budapeste, Praga , Berlim, Lituania, Croacia, Londres e conhecemos quase toda a Italia caminhando nos maiores parques Italianos, Parco Nacional de Abruzzo, Monte Polino, Piccola Sila e Grande Silla.
Enfim meu amigo tinha tudo carro novo todos os anos, 57 anos esportivo capaz de andar de bicicleta 40 kilometros e esquiar nas montanhas do Veneto por horas sem cansar enquanto eu e minha esposa o acompanhava caminhando ou tentando fazer "sci fundo".
Depois do fim de ano de 01 janeiro de 2009 nunca mais teve o mesmo sentido comemorar a passagem de ano. aprendi que devemos comemorar o ano novo quando formos batizados nas aguas e que demos ao mundo testemunho de seguir a Cristo que foi batizado nas aguas por Joao Batista. Pois esse dia sim e entrar num ano novo e comemorar Vida Nova acreditando o que diz em Joao 3,16 16 "Porque Deus tanto amou o mundo que deu o seu Filho Unigênito, para que todo o que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna.
Volto a lembrar dia 31 de dezembro de 2008 ultimo dia onde Paolo Gabrielli ligou a noite como era de seu costume , passava horas na sua casa ligando para os amigos das mais partes remotas do mundo, nao importava a distancia e quanto custava ligava, sempre dizendo que eu e Teresa estavamos ali acompanhando sua companhia. Algumas vezias ficava a tarde toda com ele ia na Festa de fim de ano e voltava depois pra comemorar junto com ele. Falamos 45 minutos e passei a Sarah que dizia e chamava de afilhada, a Catherina e depois a Teresa e depois falava comigo novamente. Fazia planos ano proximo iriamos a Israel juntos na Pascoa ele escreveria artigo ou ate livro sobre os Palestinos e eu faria as fotos para a reportagem ou livro. Assim como nos ultimos anos de minha mae liguei para ela todos os dias assim era Paolo Gabrielli ligava quando podia para mim, da autoestrada italiana quando dirigia de Padova ate Verona ou dos mais estranhos remotos. Amigo aquele que e como irmao, nos passeamos muito juntos, discutivamos politica, futebol, e ate a morte de Ayton Senna vimos ao vivo na televisao em sua casa. Chorava com nos pelos problemas brasileiros, sabia de literatura e da musica brasileira muito mais do que nos sendo brasileiros, enfim conhecia o Brasil melhor do que qualquer brasileiro.
Passei horas juntos com ele e enfrentamos experiencia negativa com a Mafia em Monte Polino ao ir fazer caminhadas nos Parques Italiano. Paolo chegou a temer por nossa vida ao sermos abordados por mafiosos, simplesmente congelou nao falou quase nada ficou mudo, foi entao que eu com sotaque estrangeiro flando italiano disse que era jornalista mas estavamos perdidos no meio da noite, salvos por um cartao de visita de um hotel local saimos dali e fomos dormir num Camping a muitos quilometros do local. Lugar inicialmente maravilhoso, mas que descobrimos ao amanhecer que estavamos dormindo em baixo de fios de alta tensao, com uma discoteca e uma linha ferrea ao lado que nao parava de passar trem. ao amanhecer fomos ate um bar local tomar um cafe, ali quem manda e o dono do bar, pois meu amigo pediu um cafe para ele, e o dono me olhou e disse a voce um Capuccino entao sorrindo disse me da tambem uma brioche que era costume la no norte da Italia. Perguntamos sobre o tempo e esse respondeu Aqui o tempo sempre e bello ou seja sempre bonito, segundo ele no Norte chovia, neve etc.
Isso sao lembrancas que voce tem de um amigo mas que nunca acha que vai perder ele , que nao acredita que no proximo dia ele nao estara mais vivendo na terra. Dedicatoria num livro de Paolo Gabrielli aos Meus melhores amigos Paolo que dizer muito para mim essa palavras.
Enfim meu amigo tinha tudo carro novo todos os anos, 57 anos esportivo capaz de andar de bicicleta 40 kilometros e esquiar nas montanhas do Veneto por horas sem cansar enquanto eu e minha esposa o acompanhava caminhando ou tentando fazer "sci fundo".
Depois do fim de ano de 01 janeiro de 2009 nunca mais teve o mesmo sentido comemorar a passagem de ano. aprendi que devemos comemorar o ano novo quando formos batizados nas aguas e que demos ao mundo testemunho de seguir a Cristo que foi batizado nas aguas por Joao Batista. Pois esse dia sim e entrar num ano novo e comemorar Vida Nova acreditando o que diz em Joao 3,16 16 "Porque Deus tanto amou o mundo que deu o seu Filho Unigênito, para que todo o que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna.
Volto a lembrar dia 31 de dezembro de 2008 ultimo dia onde Paolo Gabrielli ligou a noite como era de seu costume , passava horas na sua casa ligando para os amigos das mais partes remotas do mundo, nao importava a distancia e quanto custava ligava, sempre dizendo que eu e Teresa estavamos ali acompanhando sua companhia. Algumas vezias ficava a tarde toda com ele ia na Festa de fim de ano e voltava depois pra comemorar junto com ele. Falamos 45 minutos e passei a Sarah que dizia e chamava de afilhada, a Catherina e depois a Teresa e depois falava comigo novamente. Fazia planos ano proximo iriamos a Israel juntos na Pascoa ele escreveria artigo ou ate livro sobre os Palestinos e eu faria as fotos para a reportagem ou livro. Assim como nos ultimos anos de minha mae liguei para ela todos os dias assim era Paolo Gabrielli ligava quando podia para mim, da autoestrada italiana quando dirigia de Padova ate Verona ou dos mais estranhos remotos. Amigo aquele que e como irmao, nos passeamos muito juntos, discutivamos politica, futebol, e ate a morte de Ayton Senna vimos ao vivo na televisao em sua casa. Chorava com nos pelos problemas brasileiros, sabia de literatura e da musica brasileira muito mais do que nos sendo brasileiros, enfim conhecia o Brasil melhor do que qualquer brasileiro.
Passei horas juntos com ele e enfrentamos experiencia negativa com a Mafia em Monte Polino ao ir fazer caminhadas nos Parques Italiano. Paolo chegou a temer por nossa vida ao sermos abordados por mafiosos, simplesmente congelou nao falou quase nada ficou mudo, foi entao que eu com sotaque estrangeiro flando italiano disse que era jornalista mas estavamos perdidos no meio da noite, salvos por um cartao de visita de um hotel local saimos dali e fomos dormir num Camping a muitos quilometros do local. Lugar inicialmente maravilhoso, mas que descobrimos ao amanhecer que estavamos dormindo em baixo de fios de alta tensao, com uma discoteca e uma linha ferrea ao lado que nao parava de passar trem. ao amanhecer fomos ate um bar local tomar um cafe, ali quem manda e o dono do bar, pois meu amigo pediu um cafe para ele, e o dono me olhou e disse a voce um Capuccino entao sorrindo disse me da tambem uma brioche que era costume la no norte da Italia. Perguntamos sobre o tempo e esse respondeu Aqui o tempo sempre e bello ou seja sempre bonito, segundo ele no Norte chovia, neve etc.
Isso sao lembrancas que voce tem de um amigo mas que nunca acha que vai perder ele , que nao acredita que no proximo dia ele nao estara mais vivendo na terra. Dedicatoria num livro de Paolo Gabrielli aos Meus melhores amigos Paolo que dizer muito para mim essa palavras.
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